Alexandre Camera Varella nasceu em Recife (PE), em 1971. Formou-se em História pela UFPR em 1993, em Curitiba (PR). Entre 1998 e 2003 visitou o México, Guatemala, Peru, Bolívia e Canadá em viagens exploratórias, nas rotas do turismo alucinógeno, travando contato com expressões do curandeirismo indígena que lidam com plantas psicoativas, no México e Peru. Por dois períodos, entre 2002 e 2005, foi sócio da União do Vegetal, em Curitiba. Atualmente, é estudante do mestrado em História Social pela USP (São Paulo, SP), com projeto de pesquisa que analisa os discursos sobre plantas psicoativas em relatos de costumes e medicinas indígenas, em crônicas de clérigos, médicos e outros escritores da época da colonização espanhola no México e Peru (séculos XVI e XVII). O ponto principal da investigação é discutir a tensão entre visões (e apropriações culturais) coloniais “positivas” e “negativas” das drogas psicoativas e seus usos; entre auscultar as benesses “medicinais” e combater os usos “embriagantes” e/ou “idolátricos” dos indígenas.
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