é socióloga
graduada pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Concluiu especialização
em Comunicação Social pela Universidade do Estado da Bahia
(UNEB) em 2003 e mestrado em Ciências Sociais pela UFBA em agosto
de 2005. Atualmente é residente do Programa de Residência
Multiprofissional em Saúde Coletiva com área de concentração
em Saúde Mental, do Instituto de Saúde Coletiva da UFBA.Durante
o curso universitário, foi bolsista de Iniciação
Científica (PIBIC) do Núcleo de Estudos em Ciências
Sociais e Saúde (ECSAS). Para a monografia de conclusão
do bacharelado em Ciências Sociais, realizou pesquisa sobre o processo
de recuperação da dependência química no âmbito
de uma irmandade anônima, sob a orientação da Dra.
Miriam Rabelo. No trabalho de mestrado, orientada pelo Dr. Edson Farias,
pesquisou a relação entre identidade e consumo, na contemporaneidade,
por meio da investigação do processo de legitimação
da identidade homossexual que se ampara num suposto “bom gosto”,
capacidade e qualidade de consumo da categoria. Ultimamente, vêm
se dedicando a investigar questões relacionadas à dinâmica
da cena de música eletrônica soteropolitana, tema no qual
pretende investir para continuar sua formação acadêmica.
Adriana Prates também é DJ de House Music e integrante do
Pragatecno (www.pragatecno.com.br) , grupo formado por Djs, artistas gráficos
e promoters, pioneiro na promoção da música eletrônica
no Norte e Nordeste do Brasil. É integrante do Balance, o primeiro
coletivo da América Latina com objetivo de promover a redução
de danos para uso de psicoativos na cena da música eletrônica. Publicações: PRATES, Adriana . Tornando-se adicto. In: SOARES, Geraldo Ramos (Org.). Tabuleiro de Talentos: 12 jovens cientistas sociais desvendam a Bahia.Salvador: ASEB, 2000, p. 39-57. >>início
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